domingo, 24 de setembro de 2017

A CIDADE DO PRIMEIRO RENASCIMENTO: AS CASAS

Fichamento
Referência: CALABI, Donatella. A CIDADE DO PRIMEIRO RENASCIMENTO. São Paulo: Perspectiva, 2008. Cap. 6 (As Casas). p. 105-120
Disciplina: História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo.
Professora: Juliana Valverde
Data: 24.09.2017


Masolino e Massacio, Guarigione dello storpio e resurrezione di Tabita  
(Restabelecimento de Aleijado e Ressurreição de Tabita) 
Detalhe com uma série de casas de habitação civil em Florença, Chiesa del Carmine.



Melhora dos Standards (p.105-107)
             O meio urbano das cidades medievais europeias possuía fachadas voltadas para a rua, onde eram estreitas e tinham limitações. Constituíam com três a cinco janelas juntas uma das outras, porém para diferenciar as edificações o telhado era diferente. Umas tinham platibanda, outras cornijas ou reboco colorido.
             No século XV número da quantidade de bodegas no andar térreo aumentou consideravelmente, seu material era de "madeira ou tijolos, e telhados com beirais."
As condições higiênicas eram precárias, onde "os resíduos do açougueiro ou de outros trabalhos sujos e a presença de canais de escoamento" facilitavam as imundices do local. Com isso, o cuidado com a higiene era um fato que não poderia passar despercebido. Para combater ou minimizar a falta de higiene foi proposto normas de convivência, limpeza das ruas, iniciativas para pavimentação, melhorias dos padrões urbanísticos.
No final das décadas do século XV, grande parte das propriedades fundiárias pertenciam ainda as famílias que tinham posses ou títulos.


Novos Tipos Edilícios (p.107-110)
               As tipologias residenciais começam a se modificar entre o século XIV e XV, se já no século XIV eram de uma forma, no século XV, eram de outra, pois as edificações possuíam "estruturas mistas: armação de madeira e
revestimentos em pedras", isso em Londres, Paris e em outros centros nórdicos.
Na França, as edificações apresentavam três ou quatro andares mais a água-furtada e torreões, sendo térreas e sobre pilares de madeira decorada, apresentando maiores garantias contra os incêndios. Isso acarretou na diminuição de moradias coletivas destinadas às camadas mais simples da população.
              As unidades poderão ser subdivididas em frações, criando uma rede mais densa, isso em decorrência do grande interesse pelas fachadas voltadas para a rua, especialmente no andar térreo. Novos tipos de edilícios surgem por conta de "habitações maiores e as bodegas (menores)", isso nas cidades inglesas. Uma rede de bodegas foram criadas no sentido da rua, formando um alinhamento autônomo, nesse caso, é relevante "uma estreia abertura e longo corredor", tendo acesso às zonas mais internas do imóvel.
Em Roma, aumentou consideravelmente o tamanho da sua população, "os novos chegados invadem as zonas e edifícios abandonados"; a cidade não é densa, nem compacta; poucas ruas têm aspecto regular. Alguns edifícios residenciais mais modestos possuíam torres altas e quadradas, com fundos interligados aos quartos superiores. Os "palácios mais importantes dificilmente superavam os três andares", recorrentemente, "eram reconstruídos sobre fundações antigas", isso era comum em imóveis e apartamentos com lojas no nível da rua e escadas átrios de acesso alternados.
              Em Verona, mudanças na organização urbana não vistosas individualmente, mas globalmente significativas, promoveram "famílias de patrícios respeitáveis", alguns firmados no comércio de tecelagem e até mesmo "artesões menores, comerciantes ou tabeliões, e até mesmo imigrantes recentes". As intervenções das tipologias são variadas. Mudanças nas modalidades de construção, foram feitos levantamentos e conferidas autorizações parciais, "mesmo sendo poucos os desenhos que acompanham os pedidos".


Os Palácios Patrícios (p.111-113)
               No século XV o progresso da arquitetura civil foi extraordinário em toda a Europa, seu estilo moderno se destacou. Os patrícios mais ricos construíram seus palácios.
A introdução de escadas externas, contribuiu com maior autonomia para o espaço doméstico “e a localização de habitações independentes no mesmo edifício”. O edifício de apartamento se desenvolveu com um pátio interno. Muitas intervenções foram feitas pela coroa, procurando “fundos para os cofres reais” e também melhorias nas residências.
Na península, gradativamente, aumentaram a compra crescente de propriedades adjacentes. As aplicações fazem pensar a fachada em vários núcleos familiares, “os acessos, as disposições dos pátios e jardins, de modo diferente em relação aos espaços públicos. ”
               Edificações cardinalícias são realizadas em Roma, por não ser homogênea as construções “atestam a sucessão das diversas fases edilícias”, onde dificilmente “eram formas geométricas que unificam partes do edifício”.
              Os romanos se distinguem dos florentinos primordialmente pela solidez e não pela qualidade da arquitetura.
             Construía-se na capital da Sereníssima uma cidade bem diferente, muito povoada, contendo edifícios com grandes pátios e jardins, iluminada. “Além das razões estéticas e figurativa a particularidade das características tipológicas dos grandes edifícios realizados na laguna”.


Implantações Residenciais Reservadas (p.113-115)
             Devem ser apontados os casos totalmente diferentes, por forma e por função nos bairros de habitações compactas.
             Episódio único naquele percurso, consistiu a ampliação residencial, “separando os pontos cruciais e percursos dentro do tecido urbano, contribuindo a uma rápida transformação” denominada de “metrópole” moderna, “construído entre 1519 e 1523, nos subúrbios de San Giacomo”.
            “Algumas ondas de imigração assumiram uma importância enorme na modificação da forma e qualidade de espaços destinados à residência. ”
Em Veneza, obteve uma fragmentação dos imóveis, houve uma mistura de funções (escola, comércio, habitação...), aumentando assim, o número de andares de cada habitação, houve a diminuição do pé direito, tendo melhor aproveitamento do uso da superfície.
             Com ritmos e graus de imposição diferentes, “muitas cidades instituem áreas de segregação residencial dentro do perímetro das muralhas. ”


Florença (p. 116-120)
             Durante o século XV, mudanças são produzidas no setor residencial. A sequência dos equipamentos e dos espaços internos e externos do imóvel “são adaptados a um novo gosto”.
             O palácio Pitti em 1458, foi “construído por grandes mercadores ou pelas famílias dos mais importantes banqueiros”. A aglomeração das casas habitadas pelos artesãos, pelo povo em geral em sua volta, evidenciava a diferença entre o palácio e as humildes casas.
            “O organismo arquitetônico remete às características de um edifício público tradicional. ”
             “O processo de modernização, iniciado com grandes investimentos na edilícia residencial privada, indica a importância que assume na cidade, o nascimento de uma clientela capaz de entender a linguagem arquitetônica ou seu valor revelador. ”








Comparação dos elementos morfológicos das Casas do Renascimento x As Casas da Cidade Medieval



As Casas do Renascimento  


Nas cidades medievais europeias, geralmente o lote é estreito, por isso tem uma maior profundidade, com a fachada voltada para a rua, possuíam três ou cinco janelas coladas uma na outra. As residências são construídas alinhadas ou perpendiculares à rua com plantas em L ou C. A cidade era muito delimitada por ser cercada de muralhas, o espaço era pouco e a população cada vez mais aumentando, com isso as casas foram crescendo para cima chegando a ter casas de 3 a 4 andares, a parte da habitação se concentrava nos pavimentos superiores, o pavimento térreo passou a ser dimensionado para o comércio, era onde concentravam-se as bodegas, as estruturas eram de madeira ou tijolos. 
A rede hídrica era frequentemente boa, mas com a domesticação de animais, resíduos do açougueiro, a presença de canais de escoamento, fazem com que as condições de higiene se tornem precárias. Com isso eles passam a tomar providencias, criam normas, limpezas nas ruas, reconstroem aquedutos e canais. As praças organizavam o traçado da edificação da cidade, tendo a perspectiva. Visão da praça como parte essencial da cidade, centro de socialização e comercio. 
Em Londres durante o século XIV, as casas começaram a ser construída com estruturas de armação de madeira, revestimento em pedras. Na França edifícios com três ou quatro andares mais água furtada, pilares de madeira decorada. Nas habitações inglesas, as bodegas eram menores e as habitações eram maiores, formando um alinhamento autônomo. Já em Roma, com o aumento da população, eles passaram a invadir edifícios abandonados, era muito comum apartamentos com lojas no nível da rua e escadas de acesso alternados.     


As casas na Cidade Medieval 


As moradias eram pequenas, com poucas janelas e no início do período medieval não existia divisão de cômodos. As casas de pedra eram somente para os nobres e burgueses. Uma diferença entre as casas no campo e as urbanas e que nas cidades, as casas eram construídas junto das oficinas e comércios. 
          Nas casas não havia um espaço reservado para banheiro, o chão das casas era feito de pedra e por cima do calçamento eram colocados tapetes ou palha que possibilitavam o acúmulo de micro-organismos em virtude da sujeira das cidades. As casas eram amontoadas, porque as cidades não eram organizadas, por várias vezes parecendo labirintos. No geral, as mudanças para o estilo adotado nas cidades, diminuiu a qualidade de vida. Visto que, a aglomeração fez com que surgissem problemas novos como doenças e epidemias, por causa da pouca ventilação e iluminação dos espaços interiores.    


















terça-feira, 12 de setembro de 2017

CROQUI DA ARQUITETURA RENASCENTISTA



CROQUI DA ARQUITETURA RENASCENTISTA
DESTACANDO SEUS ELEMENTOS COMPOSITIVOS 



Hospital do Inocentes, Florença 1419
Arquiteto: Brunelleschi




Santa Maria Novella, Florença, Itália 1470
Arquitero: Brunelleschi, Leon Battista




Cúpula de Santa Maria del Fiore, Florença, Itália 1420
Arquiteto: Brunelleshi 

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

ARTE GÓTICA vs ARTE RENASCENTISTA


Comparação da Arte Gótica x a Arte Renascentista.





 Arte Gótica

A arte Gótica desenvolveu-se na Europa, principalmente no norte da França, destacou-se pela arquitetura das catedrais católicas, propagando-se para a escultura e a pintura no final da Idade Média.

Pintura Gótica 

Desenvolveu-se nos séculos XII, XIV e no inicio do século XV. Sua principal característica é a verticalidade, é uma arte mais realista, alongadas e com expressões mais suavizadas. Uma característica muito importante é o panejamento, apresentavam os personagens com pouco corpo, e muito volume nas roupas, com o olhar voltado para ao plano celeste. A pintura Gótica era produzida em quatro ofícios: iluminura de manuscritos, afrescos, vitrais, painéis. 

Principais Elementos da Pintura: 

Figuras sagradas; 
Retratam um pouco da vida medieval; 
Uso do claro-escuro;
Realismo; 
Verticalidade; 
Plenitude. 


                                                 A Fuga para o Egito, de Giotto, Cappella degli Scrovegni , Pádua, Itália

Cristo crucificado, de Robert Campin, Frankfurt, Alemanha 


Escultura Gótica

A escultura gótica estava relacionada à arquitetura das catedrais, com o passar do tempo começaram a ter mais independência. Eram utilizados nos tímpanos do portais ou no interior das grandes igrejas, não tinham relação com o suporte, muitas vezes eram usados para decoração. Eram formas alongadas, voltadas para o alto, demonstrando verticalidade. A escultura mostrava os ensinamentos da igreja. 

Principais Elementos da Escultura: 

Proporcionalidade;
Rigidez; 
Naturalismo; 
Baixo relevo;
Gestos Humanizados.

                                                              As três virgens, Portal da Catedral de Magdeburgo

                 
Catedral de Burgos


Arquitetura Gótica 

Desenvolviam arquiteturas grandiosas, tudo que é pesado foi eliminado, buscavam leveza, tudo era voltado para o alto, projetando na direção do céu, a crença na existência de Deus. As igrejas, as catedrais, as basílicas e os mosteiros são as principais referências da arquitetura gótica. A igreja gótica tem três portais que dão acesso à três naves do interior da igreja a nave central e as duas naves laterais, possuíam grandes vitrais. A rosácea é um elemento arquitetônico muito característico do estilo gótico e está presente em quase todas as igrejas construídas entre os séculos XII e XIV. Outros elementos característicos da arquitetura gótica são os arcos góticos e os vitrais que filtram a luminosidade para o interior da igreja. 



Catedral de Notre-Dame

Rosácea, vista do interior da igreja de Kloster Ebrach em Ebrach, Alemanha.

Vitrais, Saint-Denis


                                                        Os principais elementos da arquitetura gótica são:

Arcos Ogivais: eram utilizados nas construções góticas. Frequentemente eram decorados com algumas esculturasdistribuíam melhor as forças, permitindo a construção de igrejas mais altas. 
Arcadasrepresentam uma sequência de arcos sustentados por colunas e geralmente eram encontrados nos claustros. 
Pilar: suporte de apoio, com os pilares dispensavam as paredes grossas para sustentar a estrutura.   
Arcobotante: estrutura em forma de meio arco, eram utilizadas para uma maior sustentação às altas construções. 
Vitrais: pedaços de vidros coloridos e com temas religiosos, muito usado como ornamento no interior das catedrais, permitiam maior entrada de luz nas construções. 
Rosácea: elemento decorativo circular e colorido preenchido com vitrais, o qual era utilizado nos portais de entradas das igrejas. Transmite, através da luz e da cor, o contato com a espiritualidade e a ascensão ao sagrado. Elas evoluem de acordo com os estilos do gótico.   
Gárgulas: estrutura situada nas calhas dos telhados com o intuito de escoar água. Normalmente, eram adornadas com figuras animalescas e monstruosas. Há lendas de que essas criaturas eram guardiões das igrejas e durante a noite ganhavam vida.


Características Gótica:

Nova interpretação da arte religiosa;  
Arte monumental e suntuosa; 
Verticalidade das construções; 
torres, torres pontiagudas e esguias;
Grande ornamentação; 
Paredes mais finas e leves; 
Maior número de janelas e portas;
Planta arquitetônica com formato de cruz latina 




A Arte Renascentista


O Renascimento foi o primeiro grande movimento artístico, científico, literário e filosófico da modernidade. Foi um movimento cultural que marcou a fase de transição dos valores e das tradições medievais para um mundo totalmente novo. A partir do século XIV, na Itália, o renascimento se iniciou, período muito marcante na história, representando muito mais do que a simples volta greco-romana.


Pintura Renascentista


O homem por meio das técnicas que já haviam sido feitas na arte gótica, começaram a fazer uso do realismo, claro-escuro e da perspectiva. O uso da matemática, da geometria e
através do volume e das técnicas anteriormente citadas foram importantes.
A pintura se aproximava do realismo, cada artista possuía seu estilo próprio e individual e não estavam presos às regras como na Idade Antiga.



Principais Elementos da Pintura:

Uso da perspectiva; 
Uso do claro-escuro; 
Inicia-se o uso da tela e da tinta à óleo; 
Realismo; 
Surgimento de artistas com um estilo pessoal, diferente dos demais, já que o período é marcado pelo ideal de liberdade.


Noli me Tangere, Antonio Allegri, Museu do Prado-Madri

Adão de Albrecht Dürer, Museu do Prado, Madrid 



Escultura Renascentista


Se distingue-se da gótica essencialmente por deixar de ter a função de elemento ornamental. Entende-se como uma recuperação da escultura da Antiguidade Clássica. Os escultores encontraram nos vestígios artísticos e nas descobertas de sítios inspiração para suas obras.


Principais Elementos da Escultura:

Procuravam representar o homem tal como ele é na realidade; 
Profundidade e perspectiva; 
Estudo da anatomia e do caráter humano: representação mais perfeita do corpo humano; 
Naturalismo: Representação do nu; 
Representação de temas religiosos e profanos; 
O relevo escultura aliada à arquitetura prevalece.  


Estátua Eqüestre, Donatello, Piazza do Santo, Pádua

La Madonna del Roseto, Luca Della Robbia 



Arquitetura Renascentista

Caracterizou por ser um momento de ruptura em diversas esferas, surgiu uma nova atitude dos arquitetos em relação à sua arte, passando a serem mais profissionais independentes, portando um estilo pessoal. Inspirando-se, contudo, na sua interpretação da Antiguidade Clássica e em sua vertente arquitetônica, considerados como os principais modelos. A arte manisfesta-se em um projeto de síntese e interdisciplinaridade bastante impactante.


Villa Capra, Andrea Palladio

Capela Pazzi, Filippo Brunelleschi, Florença 

As principais elementos da arquitetura renascentista são: 
  
Visão mais humanista e racionalista; 
Ordens Arquitetônicas; 
Arcos de Volta-Perfeita; 
Simplicidade na construção; 
Uso da matemática e da geometria; 
Busca da perfeição e da beleza; 
Preocupação com a proporção; 
Formas equilibradas e harmoniosas; 
Buscar da simetria e da ordem; 
Temas religiosos, mitológicos e da natureza; 
Uso dos arcos, abóbodas, cúpulas e colunas; 
Predomínio das linhas horizontais; 
Construções; palácios, igrejas, vilas (casa de descanso fora da cidade), fortalezas (funções militares). 

Planos: Eram idealizados levando em consideração a simetria, conseguida graças às semelhanças das partes que ficavam de cada lado das linhas centrais axiais; 
Interiores: Com recessos quadrangulares e abobados cruzados com uma cúpula central; 
Naves: Divididas em pequenos recessos, que dão a impressão de maior espaço, como na Igreja de São Paulo em Londres; 
Torres: Raras, ás vezes única e quando existentes são simétricas. A cúpula e o aspecto externo predominaram; 
Telhados: Com pequeno caimento, devido à influência clássica, ou arredondados; 
Aberturas: Arcada de arcos semicirculares, especialmente nas construções civis; 
Arcos e Abóbadas: Semicirculares, de caráter romano; Janelas: Em geral tem as linhas clássicas e eram pequenas devido ao clima da Itália; 
Portas e Janelas: Colocadas em simetria umas acima das outras e 
Paredes Externas: O tratamento varia em cada país. Na Itália são lisas com tratamento especial. Ás vezes há balaustrados. Na Inglaterra, Alemanha e França são altas. Sua construção era de alvenaria de pedra ou então de tijolo, em cursos regulares.
Principais características do Renascimento:  

Estética artística da antiguidade clássica (greco-romana; 
Visão de que o homem é o principal elemento na condução da história da humanidade. (Visão é conhecida como antropocentrismo); 
Grande importância dada às ciências e a razão;  
Busca do conhecimento em várias áreas;  
Os renascentistas buscavam entender o mundo através do estudo de várias ciências 
 (Biologia, Matemática, Física, Astronomia, Botânica, Anatomia, Química, etc.)..






                               Renascimento x Gótico



Madonna e Criança com Santos, Domenico Veneziano
Pintura Renascentista


Perspectiva;
Pintura a óleo;
Técnica do Sfumato;
Geometria;
Realismo.
Last Judgment, Giotto di Bondone
Pintura Gótica


Figuras Sagradas;
Plenitude;
Tons Claros e Escuros.
   



Catedral de Reims, Fachada Oeste
Escultura Gótica


Naturalismo;
Baixo Relevo;
Formas Alongadas;

Rigidez;
Proporcionalidade.
David, Donatello
Escultura Renascentista


Ideia de Movimento;
Realismo;
Naturalismo: representação do nu;
                 




                       Basílica de São Pedro, Donato Bramante, em Roma                                                       Fachada da Catedral de León, Espanha                                                                Arquitetura Renascentista                                                                          Arquitetura Gótica                    

                                       Cúpula;                                                                         Arcobotante; 
                                       Frontão;                                                                         Contraforte;
                                    Balaustrada;                                                                       Pináculo;
                               Ordens Clássicas;                                                                   Rosácea; 
                              Abóboda de Berço;                                                                Arco Ogival;
                            Arco de Volta Perfeita.                                                                 Vitrais;   
                                                                                                                            Três Portais; 
                                                                                                          torres, torres pontiagudas e esguias.







Referências:
http://www.suapesquisa.com/renascimento/caracteristicas.htm
https://www.todamateria.com.br/arquitetura-gotica/
http://historia-da-arte.info/idade-media/arte-gotica.html
http://historiadomundo.uol.com.br/idade-media/inovacao-da-arquitetura-gotica.htm

ANÁLISE DAS OBRAS DE ANDREA PALLADIO

Análise dos aspectos formais e funcionais da Villa Capra Villa Capra           A  Villa Capra, também conhecida como Villa ...